sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Nós construímos a história...

   






Há tempo não me preocupo mais com filosofia porque "ninguém" se preocupa com isso não é? Ou pelo menos a grande maioria... Prefiro agir como "os novos filósofos engendrados por Nietzsche": melhor agir no social a procura de problemas a serem resolvidos através da arte que tudo pode, por ser livre de regras e dá ao artista o exercício da criatividade que em muito supera a racionalidade... Além    do mais todo ser é artista por natureza assim como é racional; tudo é uma questão de exercitar a criatividade e ampliar o espectro de possibilidades de resoluções....Os problemas do mundo é que na "verdade devem nos interessar" porque vivemos na contemporaneidade e somos agentes dessa época, fazemos querendo ou não as coisas se movimentarem e daí a "responsabilidade natural e ou dever" de agirmos em consonância com as necessidades    globais, a partir do olhar ou amor universal nos encolhemos ao nosso entorno e    vivemos. O nosso ego perde cada vez mais espaço em função das adversidades do mundo e das necessidades de "ajudarmos", sermos agentes contemporâneos que vivemos em ação e reação às circunstancias... E nosso foco ou olhar já não são mais os mesmos, ou seja, não são mais somente nossos umbigos, ampliamos o nosso espectro e somos seres coletivos que dependem socialmente uns dos outros... Lutamos dentro de uma teia repleta de adversidades que é o global em busca de um único ponto: a felicidade, os direitos  de cada um, àquilo que me pertence e aos      meus próximos; partindo de mim passo pela      família, bairro, cidade, levando sempre em    conta a proximidade; e o ‘estranho’ que àqueles a quem mais amamos são os que mais  lutamos: lutamos pela nossa          pátria, contra nossos governantes e assim      por diante. Mas amamos mais nossa pátria      que as demais, mesmo quando dizemos ao        contrário. Somos em ultima instância seres    contraditórios, "perdidos ainda de nós",      buscamos nas futilidades e nos desvios da      vida de nossas verdadeiras metas a            realização dos nossos dias. Esquecemos que    a essência vem do profundo do nosso ser, da    nossa natureza de seres humanos que    caminham sobre o planeta Terra e que deles    devemos cuidar, amar e sermos em              consonância, ritmo e musica: vida.

   Abraços consonantes a todos que leem esse      blog! Lie...  


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Já pararam para pensar porque agimos da forma que somos?

                           Abundância de sermos natureza



Já pararam para pensar porque agimos       da forma que somos, mesmo querendo ser diferentes? Porque às vezes lutamos contra nós mesmas(os) a fim de chegarmos a uma paz pretendida, mais perto de uma "perfeição" desejada. Não nos amamos completamente até adquirirmos uma maturidade de aceitação dos nossos defeitos e dos demais através de uma compreensão digamos "superior" onde o pensamento dialéctico passa a entender melhor as coisas, fora de uma moral imposta, ou regras, mas através de um caminho que leva a satisfação do espírito, aqui entendido como a nossa essência que quer abundância, paz, amor e felicidade; um caminho sem a aspereza da racionalidade que chega a odiar pela "verdade", mas um caminho entre o saber racional e o emocional que leva em conta a "verdade"de uma vivência do encontro, do que sou, sempre evoluindo e me aprimorando, através do entendimento da vida, da natureza e do social, da qual faço parte sem escolha e que agora posso escolher, pelo menos um pouco, sem me tornar somente vítima de um estado de coisas...