quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Observando o desperdício dentro das várias óticas...








Aprofundando um pouco mais, porém em linhas gerais, sobre o que entendemos sobre desperdício.
Antes de mais nada é preciso entender a ideia de que tudo que possamos analisar tem uma gama de possibilidades de entendimento dependendo da óptica, ou melhor, do ângulo que parte a análise. Dessa maneira perceberemos que dependendo da faixa social (de um modo geral) poderemos entender que existem diferentes formas de encarar o desperdício, diferentes medidas de acordo com o que e da forma que se gasta dentro da receita de cada um.
Por exemplo, quem é pobre economiza em tudo, sua mentalidade compra o mais barato sempre, o que não significa nem de perto estar próximo de uma economia criativa de qualidade,  porem possui um perfil mais comunitário por causa de sua própria condição social o que é positivo, mas por copiar os moldes impostos pelo capitalismo burguês desperdiça (em sua maioria) na quantidade e não na qualidade. Na miséria, porém nasce uma postura onde a subsistência é o objetivo maior, mas sem uma consciência e educação adequada sobre a qualidade; agem por necessidade, geralmente sobrevivem nos lixões, vendendo latinhas, plásticos, papelões e retirando do lixo sua sobrevivência... A classe média é  a que mais compra e que mais desperdiça conjuntamente com a classe mais rica, com a diferença que esta última se preocupa mais com a qualidade e desperdiça na quantidade...  A classe média alta talvez seja o ápice do ângulo que analisamos por que tem como meta a ascensão e para tal economiza, se preocupa com a qualidade e reduz na quantidade...
Nessa nossa análise temos como meta olhar o desperdício através das várias óticas existentes dentro da nossa sociedade capitalista.  A partir disso Podemos observar que as classes mais preocupantes são a pobre, a média tendo em terceiro lugar a mais alta sendo a mais integrada à nova economia a super pobreza (a miséria) e a classe média alta.... Observando que a extrema pobreza não dá ao homem uma vida dignificante a retiramos da qualidade de um bom exemplo e ficamos com a classe média alta que possui uma consciência maior por possuir educação e por possuir ainda meta de ascender... "Economiza no supérfluo".

No entanto a economia criativa é uma nova mentalidade que pode ser chamada de consciência da necessidade de uma vida sustentável para o planeta e que cabe a todos sem divisões de classes sendo que cada um deve cumprir o seu papel para que se instaure uma nova forma de vida humana que salve o ser humano do desperdício referente a quantidade e qualidade e para tal é importante que a mentalidade cuja medida se aproxima mais da nova era se amplie reflectindo moldes conscientes de conduta e ascensão económica. Aqui não estamos discutindo a dignidade e carácter do ser humano, da busca exagerada e desrespeitosa de ascensão e sim referente à qualidade e quantidade do que se consome dentro do capitalismo. Longe, entretanto está a classe média alta (aqui escolhida como exemplo pela medida mais próxima da adequação) de uma verdadeira existência plena dentro de uma mentalidade onde a economia criativa referente à sustentabilidade se perfaz. Sendo que ao nos remetermos a uma maior análise perceberemos que todas as faixas sociais trazem à tona infinitas possibilidades de criação sustentável dependendo de suas necessidades específicas; entretanto o ideal é que todos vivessem tanto em termos de educação como adequação entre qualidade e quantidade tendo como referencia a classe media alta... !O que você acha?

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

sobre o falso valor onde a liberdade é o desperdício


 Um pouco sobre a transvaloração de todos os valores e vontade de potencia em Nietzsche...

Os valores são mutáveis de acordo com a mentalidade de um indivíduo, uma sociedade, uma raça enfim um planeta dependendo daquilo que se tem como objeto de análise. Por exemplo, no ocidente onde o consumo é exacerbado com valores criados para determinados fins capitalistas o homem e a mulher, ou seja, o ser humano possui uma mentalidade que corresponde a liberdade ao desperdício; no entanto isso já não se encaixa perante uma mentalidade em que a economia criativa se perfaz...o desperdício sempre existirá? O que para alguns é desperdício para outros é um modo de vida onde o dinheiro compra a liberdade de poder se viver de uma forma menos regrada não se preocupando com o que estou desperdiçando e neste caso eu reluto contra aquilo que quer me conter e vou contestar o que não dá mais para esconder não aceitando a desventura do planeta; vou arranjar fórmulas e direi, por exemplo, que nada mudará o presente, de quem quer e pode viver bem, ou seja, desperdiçando tudo, consumindo sem parar, ingerindo alimentos que adoecem os seres. Isto porque a minha vida é boa do jeito que está  e me sinto livre dentro dos valores atuais; gostaria que tudo continuasse assim, para que minha liberdade e minha superioridade frente aos que possuem menos que eu se mantivesse firme e forte e para tal não penso no amanhã porque meu ego é forte e feliz; que se dane o futuro, o que importa é a minha “pseudo” liberdade...


Então perguntamos: será mesmo liberdade o desperdício desenfreado capitalista; seria esse valor condizente à realidade humana ou seria um falso valor criado sem fundamentos racionais verdadeiros? E respondemos da seguinte forma: Não são valores verdadeiros, são falsos valores e podemos provar isso pelo que vemos hoje quando olhamos em volta do mundo, quando percebemos que não dá mais para fugir e desviar o olhar da destruição causada por esses valores que a economia criativa refaz numa perspectiva de salvar a vida do ser humano e do planeta e do universo...

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

SOMOS O QUE PENSAMOS







Palavras que fazem parte de uma nova mentalidade contemporânea: reconstituir, reconsiderar, reinventar, recompor, reposicionar... Enfim significados que geram estruturas mentais, intelectuais e se realizam a nível prático, ou seja, em práticas materiais que visam ou têm como fundamento a sustentabilidade que dá forma ao já considerado reconsiderando o através de um novo olhar, ou um novo conceito, ou uma nova forma. Transformar a matéria como moldamos o barro assim como o pensamento controlando as nossas vontades e atitudes a fim de uma nova economia criativa que já é viva; já se perfaz em nossas vidas nestes novos tempos que vivemos... Tudo já é... Porém escrevemos e falamos da novidade como num vir a ser que se transforma a cada segundo, pois estamos vivenciando na contemporaneidade essa transformação. Somos os protagonistas desses tempos onde o valor da economia não é mais o mesmo; onde o objeto final não é mais o mesmo e nesse contexto não somos mais os mesmos,

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

...sustentabilidade do planeta é para todos...





Os novos hábitos para uma economia criativa gerada na sustentabilidade do planeta é para todos; não é uma questão de classe social, de pobreza ou de riqueza.  Se for rica posso agir com desperdício e isso não me fará falta. Mas o problema não é se isso lhe fará falta ou não e sim o que isso acarretará para a sustentabilidade do planeta. Você poderá pensar também, mas só eu faço e meus amigos, nem meus vizinhos fazem; isso na verdade também não importa à medida que você já leu a “bíblia da economia criativa e sustentabilidade do planeta” e por isso você naturalmente perdeu a inocência e agora daqui para frente é “pecado” cometer crimes contra a sustentabilidade do nosso universo... Não temos saída e por isso mesmo que a economia criativa já gera valores diferentes e novos a cada dia; e não adianta o livre mercado querer colocar como sempre, em relação a tudo a culpa nas costas do pobre, porque os pobres foram sim os primeiros a tomarem atitudes criativas contra o desperdício, por sua própria condição, mas isto ao contrário de prejudicar o planeta iniciou uma nova forma de olhar e entender a nova era, da economia criativa tão necessária: um olhar além do mercado livre desenfreado medindo o que prejudica o ser humano, o consumo sem preocupação com os limites , com excessos de inutilidades que geram cada vez mais desejos não reais às necessidades verdadeiras dos seres humanos; simplesmente sustentam fins lucrativos. Com certeza a grande massa é a maior vítima desse envenenamento de alimentos e pseud. diversões já que são submetidos e enganados pelos que tem interesses nos lucros, seja na alimentação, moda, mobília enfim todos os dias surgem novidades inúteis sobre um carro que automaticamente faz o ser humano almejar e o planeta encalhar de sucataria; nada se preserva, tudo se destrói... A economia criativa na contemporaneidade vem brecar esse descarrilamento e naturalmente vem acontecendo na mudança de hábitos da população independentemente de classe social. ONGs e governo cada vez mais se empenham em dar soluções às sobras, aos excessos que geram lixos que não tem local possível de inutilização. Nada desaparece tudo se transforma essa é uma  das leis da economia criativa...

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

APOIE PROJETOS SUSTENTÁVEIS!


                                             



                    FAÇA A SUA PARTE, ASSINE





Uma boa maneira de colaborarmos com a economia criativa seguida de uma verdadeira sustentabilidade do planeta é apoiando projetos que visem práticas que sejam compatíveis com a nova mentalidade contemporânea. Estarmos conscientes das nossas atitudes diárias como reciclagem e ampliarmos nosso foco  nos mantendo atentos às medidas nacionais e internacionais apoiando atitudes maiores governamentais ou não governamentais relacionadas a sustentabilidade do planeta. Esta atitude consciente beneficiará a expansão da nova economia criativa que é  restauradora para a natureza e também para nós seres humanos de forma  coletiva e pessoal.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Aprendendo a aprender o novo que é antigo porque é essencial a vida









Não existe o novo tudo é uma transformação ou mesclagem do passado. O filósofo Nietzsche usou o termo eterno retorno para explicar o tempo presente que carrega em si o passado e o futuro a medida que se apresenta sendo sempre sem parar. Tudo que é em essência retorna no sendo agora, aquilo que realmente vale a pena no sentido essencial da vida. Através desse entendimento os valores essenciais para Nietzsche não morrem, podem se deformar enquanto linguagem e ou manifestação do “ser”. Mas a essência real daquilo que é aparece nos eternos retornos que nos levam, nós seres humanos de volta ao reino da vida, que é natureza, potência ou vida.

A economia criativa aos olhos de Nietzsche poderia ser entendida como o retorno àquilo que é natureza só que transgredida pelo auxilio da tecnologia, ou seja, ciência e racionalidade; uma volta dos valores fundamentais a vida com a novidade da exigência do planeta de uma responsabilidade social do ser humano contemporâneo sobre a limpeza que deverá ser feita; responsabilidade essa gerada pelo excesso de sujeira e restos que desequilibram a cada momento a crosta terrestre, a atmosfera e além-atmosfera... Tudo deverá seguir a partir dessa compreensão e os valores gerados serão através dessas primícias tão importantes para o restabelecimento da vida natural...   

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

EXCESSO E DESPERDÍCIO









A consciência nova para sustentabilidade do planeta pode surgir automaticamente a medida que nos propomos a fazer parte dessa nova “moda” tão necessária porque Passo a vigiar  minhas pequenas atitudes, àqueles hábitos  errados enraizados na minha forma por exemplo de me alimentar...  Como sou alguém educada a favor de uma boa educação mundial, como amo meu planeta e minha vida; como possuo auto estima e consideração pelo próximo participo até intuitivamente da nova era que estamos vivendo, onde a economia criativa faz parte do nosso quotidiano.
Senão começamos  a nos vigiar e mudar  aqueles pequenos actos de consumo errados que são diariamente revitalizados pela propaganda de alimentos gordurosos, carnes e tantos outros elementos que podem ter tudo menos as vitaminas necessárias que o nosso organismo necessita para ser saudável, no entanto somos tentados e se não tivermos consciência caímos em um dos sete pecados capitais, a gula. Vejamos o numero de pessoas fora do peso que sofrem por uma alimentação inadequada, por hábitos errados que muitas vezes são cultivados na infância,  por falta de consciência dos pais são passados para gerações e gerações por herança o que torna ainda mais difícil a tarefa de mudança.

 Começar então pelo início do a, b, c da sustentabilidade nos vigiando do excesso e do desperdício que podemos estar causando a nossa alimentação, e a partir disso nos colocar leis e regras de condutas alimentares a partir de um ideal maior que é o da nossa saúde porque  fazemos a diferença quando damos  exemplo a nossos filhos e deixamos a eles uma vida de saúde e consumismo alimentar consciente!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Atitudes diárias gerando novos valores.



Como   falamos a economia criativa é uma mentalidade nova que se dá como manifestação na prática diária através de uma nova postura, ou seja, de atitudes sustentáveis cuja preocupação está intrínseca ao ser que age na contemporaneidade.

Por exemplo, hoje pratiquei uma acção de forma espontânea e natural que poderia ser adjectivada como sustentável. No entanto se eu parasse para analisá-la eu perceberia que estou agindo diferente de há um tempo. As flores que hoje enfeitam minha sala de jantar foram retiradas da poda de plantas que o jardineiro aparou do jardim do meu vizinho. Como posso retirar um cachorrinho de rua e levá-lo para minha residência e me sentir feliz por isso, por estar sendo útil à sociedade e ao mesmo tempo realizando um desejo meu, posso também sem me sentir constrangida retirar lindas flores frescas da poda de plantas do meu vizinho, assim estarei agindo de forma correta de acordo com uma mentalidade contemporânea, na medida em que valorizo a beleza da flor, a sua frescura e com ela embelezo meu lar. Esta atitude por si reflecte um valor que não gastei em uma floricultura apesar de estar com flores lindas na minha casa. Tomei uma atitude natural e espontânea, não abri nenhuma  empresa, com produtos artesanais ou de arte reciclagem, também não participei de nenhuma pesquisa científica cujo objecto fosse de carácter sustentável, no entanto agi dentro do perfil de uma economia criativa através de uma nova mentalidade que gerou valores.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

RECICLAR, REDUZIR, REUTILIZAR...SEMPRE




Quando falamos em economia criativa e sustentabilidade estamos falando de uma prática nova em que ninguém é expert, essa nova prática  passou a existir  somente porque houve necessidade, porque o planeta está sendo assolado por todo tipo de envenenamento terrestre, poluição atmosférica e marítima enfim porque chegamos a um ponto que ou mudamos nossos hábitos ou o planeta morre e com ele todos nós; por isso qualquer tipo de preconceito que confunda a prática sustentável e a economia criativa com pobreza está fora de cogitação, seria apenas uma falta de aprofundamento sobre a questão.
Mas é fato que quando falamos na teoria sobre economia criativa referente a sustentabilidade do planeta falamos sobre uma prática que conceptualmente é diferente da realidade.

Objectivamente a prática é reciclar, renovar sempre tudo e criar possibilidades diferentes em todos os campos... Não devemos lutar contra e sim actuarmos dentro de nossas casas, de nosso trabalho de forma a termos como meta a ordem que recicla tudo, que refaz o já feito de outro modo. O lixo não é mais lixo são volumes, valores que devem ser reaproveitados. Se seu condomínio não separa o lixo, dê o exemplo... ENSINE SEUS FILHOS, seus EMPREGADOS; APRENDA E MUDE SEUS HÁBITOS... ABRA-SE AO NOVO É VERÁ QUE É MAIS QUE SOMENTE UMA NOVA PRÁTICA É UMA NOVA MENTALIDADE, UMA OUTRA FORMA DE ENTENDER O MUNDO ONDE OS VALORES ESTÃO PRESENTES NAQUILO QUE ERA DESCARTÁVEL. Hoje nada se descarta...Tudo se reconstrói sempre...

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

SEGUINDO METAS SUPERIORES FUNDAMENTADAS NA SUSTENTABILIDADE DO PLANETA




Hoje recebi em minha caixa de mails de lixo, uma estória entre duas vizinhas, uma estória muito interessante que pode nos ajudar muito a compreender como se dão as relações entre os seres quando realmente temos em mente uma vontade, cujo sentimento é superior, que parte do bem (platónico) e da positividade para uma nova vida, fundamentada no amor a um grande ideal, por exemplo, o de ser contemporâneo e ajudar a sustentabilidade do planeta. Já vimos que a economia criativa está directamente ligada à sustentabilidade do nosso planeta no sentido de ajudá-lo nos ajudando a vivermos dentro de determinadas leis “universais” começando com o amor ao planeta até chegarmos à unidade que complementa a teia orgânica que é a natureza nos incluindo assim como os animais, plantas e minerais...
Na verdade abri o mail do lixo electrónico porque me foi enviada por Marcio Zeppelini, eu já o conhecia de nome e me interessei. Assim Do lixo electrónico retirei um tesouro que agora repasso para vocês.

“As duas vizinhas
Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra. Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa.
Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde. Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria: Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando... Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato. Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca. "Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse 'maravilhoso' presente. Vamos ver se ela vai gostar dessa". Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: "Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá. Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem: "Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade. Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim. Afinal, Cada um dá o que tem em abundância em sua vida".
Devemos dar "o troco" com a moeda que temos!

 Esta estória deixa claro que somos seres diferentes e que possuímos atitudes e sentimentos positivos e negativos, porém quando partirmos de um sentimento superior e dele não arredamos o pé, quando fazemos deste sentimento que já surgiu de uma liberdade de espírito fundamentado numa realização ou numa ideologia surgida de leis “universais”. Nestas situações em que não olhamos mais para traz porque a certeza é grande de estarmos agindo de forma certa surge o grande milagre de que tudo vêm para nos apoiar e nos ajudar a continuarmos na meta, mesmo as advindas de maus sentimentos!


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

FOCO, DESEJO E EMPREENDEDORISMO



A importância do foco é imprescindível para que a economia criativa aconteça. Explicando melhor: nós os seres humanos somos egoístas “por natureza” pensamos em nós primeiramente, em nossa família, no nosso bairro, na nossa cidade, no nosso país enfim nas nossas ideologias. Tudo que amamos por natureza parte de nós, a partir daquilo que amamos e que nos preocupamos agimos com a nossa vontade; o nosso desejo caminha para o nosso foco, ou seja, o nosso olhar que traz consigo todo nosso interior que reflecte e pensa a partir de nós.
O primeiro passo para entrarmos na contemporaneidade e ajudarmos a sustentar o nosso planeta é ampliarmos o nosso foco, agirmos por desejo  (amor) ao nosso planeta e decrescermos depois: por pensamento ou intuição... ao nosso ocidente, ao nosso país, à nossa cidade, ao nosso bairro, à nossa rua, até chegarmos em nós mesmos, que como já analisamos somos uma unidade, um organismo ou uma teia que é toda natureza que nos inclui. Essa compreensão mais ampla sustenta a essência da economia criativa como sustentabilidade ao planeta terra e nos faz servidores iguais frente ao problema do lixo e/ ou dos resíduos que hoje sujam até a abóboda celeste, além da atmosfera terrena, rumo ao universo... Esta amplitude de foco traz à tona em nosso pensamento ou mentalidade o amor ao ideal o que transforma o valor da economia criativa num real valor humano. Um valor que pensa o empreendimento não como simples interesse de um orçamento maior no final do mês, mas de um orçamento advindo de uma acção sustentável ao planeta. Eu poderia desenvolver aqui uma lista infindável de novos empreendimentos sustentáveis, como artesanato, arte reciclagem, arquitectura,  pesquisa científica referente a todas áreas , por exemplo, carro electricoaquecimento solar;  culinária com vários tipos de cozinhas naturalmente saudáveis,  enfim uma gama de sugestões que dentro do possível irei trazendo através de links de cursos que ensinam detalhadamente o empreendedor a fazer funcionar seu novo negócio. Estamos no início dessa nova economia, apesar de já haver uma consciência da  mudança, e este é o momento para investirmos não só na minha horta do lar como na culinária do meu novo restaurante...
Algo mais a acrescentar que é sobre a fiscalização de uns para com os outros...Este video acima mostra uma catadora de latinhas indignada com a atitude de duas moças de boa família, ou seja , jovens "bem educadas" de classe alta. Há necessidade de nos policiarmos sim, e também de fiscalizarmos a nossa praia, a nossa rua até onde nossos olhos possam alcançar. Investir com a própria vida nesta nova economia que já é vigente tardiamente... 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

RETORNO DE MUDANÇAS NA ECONOMIA E A IMPORTÂNCIA DO NOVO.









O que é o consumismo senão um vício do qual devemos lutar contra porque sabemos que ele não nos faz bem.

O consumismo extremo que vivemos surgiu pela competição de mercadorias cujos fins eram os interesses particulares de capital. O consumismo é fruto de uma árvore chamada capitalismo selvagem que se iniciou com os Burgos da idade média, com o comércio gerado pelos servos dos senhores feudais. Os senhores feudais aos poucos foram sendo destituídos de suas honras e nobreza em prol da nova economia que crescia paulatinamente nos Burgos, os  mercados dos servos. A servidão acabou e os burgueses nasceram, e com eles uma nova economia que se sobrepôs à nobreza feudal. Os novos burgueses, antes servos dos senhores feudais passaram a comprar títulos de nobreza. e com  a revolução industrial os  burgueses enriqueceram cada vez mais se tornando grandes empresários e desde então cresce no ocidente principalmente o consumismo desenfreado a fim de que grandes fortunas consigam manter-se:  nos novos tempos onde a destruição já é demasiada, a pobreza também e os vícios do consumo geram cada dia mais  doenças físicas e psíquicas de toda ordem para o ser humano e o planeta. E como tudo é retorno, renovação... Como os seres humanos são criativos arranjam sempre fórmulas novas quando “o que não dá mais para suportar acontece”... Tudo recomeça só que de outra forma porque tudo já é diferente. Nesse contexto, dentro da contemporaneidade surge a economia criativa que é um fato natural como já analisamos e do fato segue uma prática difícil porém justificada racionalmente como verdadeiramente necessária, não mais fundamentada em interesses de consumo, apesar de não ser destituída de tal interesse; mas que tem como princípio a faxina ambiental que constrói uma nova fase de olhar e se pensar o mundo, Tudo é novo, tudo está por vir, mas já é sendo. O conceito de economia criativa já é um fato que muda completamente o sentido primeiro da economia como fim. O fim é a determinação do ser se encontrar dentro da vida como natureza e de socorrer a si , ao próximo e ao planeta inventando, recriando ou copiando novas formas de gerar valores condizentes à nova realidade, seja na educação de seus filhos, das escolas que cuidam dos filhos dos outros e/ou de si consigo. Tendo como inimigo o vício do consumo desenfreado e do alimento que vicia e faz mal e daquilo que gera lixo que não pode ser reciclado. A unidade da teia orgânica do planeta que somos todos os seres de mãos atreladas espiritualmente a fim de nos condicionarmos a nova etapa que se apresenta, ou seja, uma vida nova, física e mental organizada de acordo com a nova economia criativa para sustentabilidade do planeta. 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A NECESSIDADE GERA VALORES REAIS


Partindo de outro princípio universal que é o da necessidade que gera a novidade a partir da observação e criatividade. Só para darmos um exemplo na moda, as calças jeans surradas e rasgadas que são novas  surgiram da observação das calças  usadas que se esgarçavam e rasgavam... Em relação a moda poderíamos dar muitos outros exemplos e também da criação  cultural e artística, dos sambistas, do próprio Carnaval  dos poetas que surgiram dentro de favelas onde a criatividade é a única alternativa,  muitas vezes para se defender de uma economia   extremamente  consumista e cara... A felicidade acaba surgindo nas classes menos privilegiadas na invenção e na fraternidade  entre vizinhos; na favela  todos se conhecem, todos se ajudam a medida que a necessidade é um fato frente ao consumismo exagerado da mentalidade capitalista; mas a falta gera possibilidades paralelas que por vezes se desviam para o bom caminho quando surge alguém que torna possível uma nova mentalidade a respeito de uma determinada coisa ou causa. As ONGs também surgem nessa tentativa de criar facilidades que supram as necessidades culturais, artísticas e de todas outras espécies. È por isso  que as pessoas que  tem uma situação econômica melhor e não tem um conhecimento adequado das necessidades do planeta tentam se desviar da economia criativa que já é  bem aceita na classe baixa e média. É uma forma de se distanciarem do lumpemproletariado e da pobreza como se ela fosse contagiosa. Os catadores de latinhas por exemplo se adaptaram perfeitamente a reciclagem na medida em que é útil e bom para suas próprias necessidades; aquilo que está mais próximo de nós, que reflete na nossa economia diária é mais facilmente aceito como regra ou princípio. Por isso apesar de o lixo parecer ser mais intenso e menos organizado nos bairros mais pobres, na verdade nesses bairros a organização é maior, mas como a prefeitura limpa melhor os bairros mais ricos esses últimos parecem mais organizados. A mentalidade da economia criativa quanto a sustentabilidade do planeta referente por exemplo a reciclagem está mais presente na mentalidade de quem se beneficia diretamente com a nova economia, no entanto ela deve se alastrar e esta se alastrando assim como o carnaval que surgiu do morro e hoje todos participam esquecendo sua origem. Assim como os poetas que saíram das favelas, músicos e tantos outros que transformaram a cultura e a arte através da criatividade fundamentada na necessidade. A economia criativa referente a sustentabilidade do planeta não poderia fugir a esta regra. O que é real surge da necessidade de mudança e o novo por ser real se fortalece em todas as classes. Por ser a classe desprivilegiada na nossa sociedade a mais atingida é a que primeiro cria alternativas rústicas que depois são polidas e lapidadas como os diamantes...Estamos  iniciando a lapidação, está já sendo bem aceita a novidade agora é mãos as obras, no dia a dia um olhar crítico sem violência é claro àquele que deixa de fazer a faxina ambiental, seja no cuidado com a natureza diretamente, na alimentação, na reciclagem em todos os campos da vida...

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

A HORIZONTALIDADE DA VIDA NOS NOVOS TEMPOS




Ao abordarmos alguns aspectos relativos à economia criativa sustentável do planeta pudemos orientar-nos de forma a pensarmos de uma maneira abstracta as novas atitudes adquiridas e que se ampliarão no decorrer de nossas vidas daqui adiante, a fim de retornarmos ao princípio dos tempos, com a diferença que hoje somos racionais em último estágio, o que quer dizer que nossa postura contemporânea é para frente e não de olhos ao passado. Aprendemos a utilizar nossa racionalidade, dádiva recebida também pela natureza e desenvolvida pelo conhecimento das ciências e da filosofia, porém de forma muito caótica, à medida que os interesses pessoais e egocêntricos comandavam (am) as atitudes humanas; com o ressentimento da natureza conjuntamente connosco  como um só organismo queremos retornar ao princípio, princípio dos tempos onde havia uma unidade e consciência da natureza. Neste contexto poderíamos citar hipóteses de como foi esse princípio e porque o desvirtuamento e se realmente foi um desvirtuamento e se foi o que podemos colher de bom? De útil para nós nessa jornada humana? A ciência? Com certeza muita coisa boa aconteceu através da racionalidade. A tecnologia a favor do desenvolvimento humano? Sim, ampliou a unidade através da comunicação. 
O desenvolvimento caótico da racionalidade pós-mitologia gerou uma história que desemboca na contemporaneidade, nos dias actuais onde a horizontalidade se apresenta de maneira ampla em prol de uma compreensão mais próxima do ser humano deixando um pouco de lado a verticalidade do pensamento racional. Isto em tudo, em todos os campos da arte, na intuição do cientista, na criatividade da nova economia. Nesse ângulo a contemporaneidade carrega a história de todo o seu passado; por isto não vale aqui recorrer ao conhecimento histórico e sim saber como actuar e ser presença viva no hoje e agora. Assim a mentalidade que gera a economia criativa refaz em si todo passado de transtornos e age de forma correta em função dos princípios naturais. Construir “leis” em prol deste retorno ao princípio de maneira diferente, como as águas dos rios que correm sempre sem serem as mesmas, porém que mantenhamos não as mesmas águas, mas que a deixemos sempre cristalinas. No começo é a faxina e a elaboração de formas para limpeza da vida mental e física do ser humano e do planeta.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

NOVOS VALORES PARA A VIDA SUSTENTADOS NA REFLEXÃO E NA NATUREZA

NOVOS VALORES PARA A VIDA SUSTENTADOS NA REFLEXÃO E NA NATUREZA





Falar sobre economia criativa sustentável para o planeta é falar de novos valores da vida. Penso já ter deixado isso claro nos primeiros posts deste blog, entretanto é preciso que nos aprofundemos um pouco mais para que nossa compreensão seja ampla para gerarmos reflexões afins condizentes com a realidade prática da nova economia que depende de um novo olhar e de uma nova postura ou atitude frente a tudo.
Você poderia me perguntar o que eu ganho em manter uma  horta em minha casa se ela nem ao menos produz o suficiente para as minhas necessidades, ou o que eu ganho  em jogar as sementes na terra ao invés de no lixo? Isso não lhe dá sustento e nem lucro pessoal imediato, mas faz com que você seja um agente da contemporaneidade, adequada a nova realidade que vivemos e com certeza quando você menos perceber estará tendo um prazer imenso em cuidar da sua pequena horta que estará bem mais crescida assim como terá orgulho em ver nascer um pezinho de planta daquela sementinha de laranja que você jogou naquele quadrado de terra esturricada, regada também por você, na calçada do outro lado da sua rua, ou mesmo no seu canteiro... Esse sentimento de estar dentro da contemporaneidade nos traz muita felicidade porque estamos gerando valores, novos valores para a humanidade, somos quem no futuro dirão, fomos realmente  precursores de uma nova época, quando tudo será bem diferente de hoje. Hoje temos que lutar inclusive contra os valores errôneos enraigados  em todos  nós como os verdadeiros valores, temos que ser guerreiros frente a posição de muita gente que não se preocupa com o amanhã porque estão presos aos seus próprios interesses que são justamente o de destruição do planeta; muitas empresas que poluem o planeta fazem projetos ambientalistas, mas isto na verdade ajuda pouco porque elas continuam a poluir com abrangência bem maior que  seu projeto ambientalista ajuda a natureza. Infelizmente os tempos são outros e não há mais como querer continuar destruindo a natureza que somos. Muita gente não quer ajudar e até há  os que falam publicamente que nada vai melhorar porque o futuro não interessa e é preciso usufruir o presente ; são pessoas que ganham milhares de dólares poluindo e destruindo o planeta e não têm vontade alguma que as coisas mudem, mas da mesma forma seus filhos e netos acabarão sentindo na carne o desconforto dos abusos contra a natureza porque nós já sentimos...
Quando falamos em mudança de mentalidade em relação à vida submetida a esse olhar contemporâneo falamos de uma mudança também reflexiva que cria e molda tudo a sua volta de acordo com o principio de ajuda ao planeta nesses novos tempos que continua sendo depredado pelo próprio ser humano. E como fazer para acender a chama do amor a essa nova forma de encarar a vida fazendo mais que ler esse blog ou pesquisar e iniciar uma atitude diferente frente as coisas ao seu redor? É despertar quase que como misticamente e utilizando a sua verdadeira pessoa dentro desta nova roda viva. Por exemplo, eu amo a dança então irei dançar mesmo que fora da juventude ou infância; mas o que importa é o meu estado de animo para com a vida, a minha leveza de espírito que me fará mais feliz sem necessitar do excesso de consumo para aliviar minhas ansiedades. Poderia escolher meditação que geram um estado de consciência elevado e me tira a possibilidade de pensar negativamente, não precisarei de forma alguma tomar calmantes que fazem muito mal a saúde, preferindo a medicina homeopata, me curando com ervas e chás. Danço em casa todos os dias, uma hora por dia e isto reflecte em minha natureza que agradece; instintivamente me procuro para ser o que realmente sou, ou seja, natureza e por ser natureza amo meu planeta e por isso irei aprender a ser uma pequena jardineira, como uma grande mulher ou homem que sabe cuidar  de sua horta e também de todos os “restos”, porque “meus restos” poderão ser o conforto de outra família, se eu cuido deles com atenção eles não serão mais restos e sim alimento, roupa, material para artesanato,  materiais elétricos e eletrônicos para outras pessoas que  fazem parte da teia e  que gostem e se agradem pessoalmente daquilo que não utilizo mais. Não são pessoas nem melhores, nem piores que eu simplesmente outras pessoas que fazem parte da teia que é esse grande organismo que somos chamado natureza.

Como exemplo, aqui onde eu moro, num pequeno bairro litorâneo, todos os moradores deixam alimento nas suas portas em prato de isopor para alimentar os animais de rua, como cachorros e gatos. Todos são bem tratados e se alimentam, tomam água e muitos são levados pelos visitantes que frequentam a praia nos feriados e finais de semana.  Assim mantemos uma mentalidade que não nos interessa particularmente, mas ao bairro, à comunidade como um todo que por sua vez ajuda a crescer a economia criativa sustentável ao planeta terra.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Princípios de liberdade e perfeição para uma nova economia criativa baseada na sustentabilidade

Princípios de liberdade e perfeição para uma nova economia criativa baseada na sustentabilidade!






Acredito ter ficado claro nos 5 posts anteriores a necessidade  contemporânea, ou seja, do homem que vive as circunstancias actuais do planeta terra, de adquirir uma nova mentalidade, uma nova maneira de encarar tudo, inclusive a economia; tratar da economia como se tratasse da sua vida, olhando a si, ao outro, e ao seu entorno (natureza) como se fosse uma só e mesma coisa e limpar, oxigenar as células doentes, se assim podemos chamar a teia que nos une como um só organismo que está doente e necessitando de cuidados. Não ajo como meu vizinho quando percebo que eu preciso ajuda-lo a ter uma nova mentalidade; não sigo a maioria que erra, mas torno-me responsável pelo que já sei e ensino; no entanto estou aberta a aprender um pouco mais com alguém que saiba mais que eu sobre economia criativa e sustentabilidade do planeta...ou mesmo trocar experiências; tenho facilidade em pesquisar sobre o assunto, Isso porque estou aberta e não me encontro enrustida (o) aos velhos costumes que tinham como fundamento o egocentrismo, interesses particulares de consumo... Enfim, o que todo mundo está cansado de saber, pois é o que está acabando com o nosso mundo; a poluição, o lixo; os maus hábitos, o descompromisso de nós seres humanos às necessidades da grande mãe terra. Uma visão da nova economia, que é a criativa, uma nova forma de encarar o valor, de gerar o valor no nosso dia a dia tendo como referencia as necessidades do planeta, sendo que somos parte dele, um só organismo; assim cuidamos de nós e do outro que junto connosco também faz parte do grande organismo que somos, incluindo animais e todos os outros reinos que pertencem à natureza, como as plantas e os minérios. Somos um só organismo; dependentes entre si; assim a economia criativa que gera sustentabilidade para o planeta pode e “deve” ser entendida; e somente deste entendimento surgirá uma nova mentalidade para a salvação sustentável do nosso planeta terra... Eu reciclo ou estou aprendendo a reciclar; começo a observar-me diariamente e perco tempo com o que antes era desnecessário... Sei que estou gerando novos valores para mim, para o outro também (todos menos eu) e para o planeta que me agradece... Posso sentir que a natureza me agradece e eu respiro mais profundamente e aliviada (o) pois estou conseguindo ser contemporânea(o) dia após dia...Um olhar para tudo que me rodeia que tenha a ver com essa nova mentalidade, por exemplo as sementes dos frutos que eu como diariamente, eu sempre jogarei na terra e não nos lixos orgânicos..., em qualquer cantinho do seu jardim, ou da praça mais próxima, talvez naquele quadrado de terra  daquela calçada, que eu passo sempre em frente, que está com a terra seca e que eu passarei a regar todos os dias; que a cada dia  as frutas estejam mais e mais presentes no meu cardápio (este pedido fará parte de minha oração matinal, logo quando abro os olhos depois de uma noite bem dormida, repleta de bons sonhos) Afinal sou natureza e preciso cuidar de mim também, minha alimentação precisa de cuidados: O que eu estou usando como alimento, mas o que realmente  “devo” usar para minha saúde ser a melhor possível, acredito na minha vontade de sei e existir dentro de princípios os mais naturais possíveis é os mais saudáveis sempre... E a partir disso vou no meu quotidiano mudando meus hábitos a medida que a minha vontade (de ajudar o planeta, a mim e ao outro que fazemos parte de um só organismo) é grande, de querer me engajar na nova era, numa economia criativa sustentável...

sexta-feira, 4 de outubro de 2013


Seguindo a linha de pensamento sobre a economia criativa ser a faxina ambiental do planeta e partindo do princípio que devemos nos adaptar a essa nova realidade mundial, a criatividade vai realmente imperar... Por isso o nome economia criativa. Por que através da nossa vontade de participarmos da contemporaneidade de forma ativa, do nosso conhecimento dos graves problemas e da nossa criatividade iremos acionar essa nova economia que gera valor a tudo que antes era simplesmente encostado ou jogado fora, em poucas palavras gera valor àquilo que se descartado fará mal ao planeta, poluindo a atmosfera e a estratosfera, o que quer dizer TUDO!  Por isso essa nova mentalidade recicla seu lixo independente do vizinho estar ou não reciclando porque o principio é reciclar e não fazer igual ao vizinho. A mentalidade surge de um pensamento certo de agir para um fim determinado que irá sim ser o exemplo de educação dos novos tempos... Você fuma e não consegue parar, enquanto tenta preocupe-se em jogar os filtros do seu cigarro no lixo organico  e não em qualquer outro lugar, assim estará de certa forma cooperando com a sustentabilidade do planeta e com certeza se sentirá menos culpado e mais dentro da nova realidade planetária. Comece aos poucos a cuidar da sua alimentação e se aproximar o máximo possível do que é mais saudável para o seu corpo e não o que é mais gostoso; coloque ritmos de conduta saudáveis; olhe ao lado e veja o que estão fazendo como você para melhorar o mundo e se especialize cada vez mais mudando seus hábitos... Se você possui uma cozinheira antiga e maravilhosa que não admite bater talos de salsa com limão com casca e gengibre para fazer um belo suco energético que lhe fará maravilhas ao organismo, ensine reeduque essa maravilhosa funcionária, lhe proporcione cursos novos sobre alimentação que inclui, por exemplo, as cascas, assim ela estará ajudando a sustentabilidade do planeta, da saúde de sua família e se sentira mais feliz e mais actualizada
Ensine seus filhos pequenos a amarem cada vez mais os animais dando o exemplo; quando quiser um cãozinho ao invés de comprar um filhote de raça adote aquele cãozinho abandonado que ele viu perto de casa e se encantou.
A economia criativa está cada vez mais próxima de nós do que podemos pensar; por vezes viramos as costas e não queremos participar, mas não há outra forma e quando nos acostumamos com a ideia essas coisas fluem de tal forma que minhas garrafas de refrigerante já tem fim certo, para irmã de minha vizinha, ou cozinheira, ou para mulher do padeiro enfim  pessoas que trabalham com artesanato e precisam deste material para talvez até ajudar sua renda mensal; algumas delas eu guardo para  plantio da minha  horta particular, que eu guardo com toda atenção diária em meu lar e assim com a imaginação vamos entrando nesse mundo onde a economia criativa se estende...



quinta-feira, 3 de outubro de 2013

POR UMA ECONOMIA CRIATIVA



Nada se perde tudo se transforma, essa é a mentalidade da economia criativa. Uma lei antiga e contemporânea, o que significa que é verdadeira: tudo pode se modificar tanto no campo material como do pensamento e somente seguindo leis universais que podemos ter a certeza de agirmos correctamente.
Não adianta fecharmos os olhos aos problemas mundiais e fazermos de conta que nada está acontecendo, porque o desequilíbrio entre naturezaXconsumismo desenfreado está aí; não irei listar estes acontecimentos negativos para a crosta terrestre porque todos sabem, O importante aqui é desenvolver o conceito de uma economia criativa já analisada anteriormente como necessária para uma faxina ambiental no planeta; reverter os erros e caminhar no trilho certo, dentro de leis da natureza...Reverteremos os erros reciclando tudo que for material e que esteja ao nosso alcance, dentro do seu quotidiano e referente aos seus hábitos. Os hábitos podem mudar a medida que a atitude e o olhar mudam, a consciência do novo e necessário nascem e a natureza agradece.
Todo material é reciclável menos guardanapo de papel e papel higiénico  assim como toco de cigarros e restos de comida. Seu lixo orgânico vai ficar pequenino, minúsculo quando você ainda aproveitar cascas de legumes e frutas, isto quando não utilizá-las na culinária, podendo jogá-las como adubo no seu belíssimo jardim, ou em sua horta particular... Borra de café serve por exemplo para matar as pragas do seu pé de maracujá, aquele que você mesmo plantou as sementes, há seis meses atrás, naquele canto onde não havia planta alguma ou em volta daquela árvore bonita, ou quem sabe talvez aleatoriamente você tenha jogado essas sementes junto com as cascas para adubo e  lá nasceu um lindo pezinho de maracujá, ou de laranja, mexerica ou  até limão; tantos outros Pés pequenos de frutas gloriosas e deliciosas..
A borra  de café além de matar pragas como a dengue, lagarta e outra tantas também pode ser colocada em cremes corporais e se você for mulher ficará satisfeita de perceber que no dia a dia sua celulite diminue consideravelmente...

Jogar lixo na areia da praia jamais, nem deixar as crianças cometerem essa atitude, ensinando-as desde sempre o respeito ao planeta mostrando-lhes a beleza da areia fofa, branca e limpa onde ela poderá brincar por um período inteiro de lazer...

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

A economia criativa resolverá o problema da faxina ambiental.


O conceito de economia criativa  é amplo tanto quanto a própria vida, mais que números é uma mentalidade, uma forma de entender o mundo diferente. Se olharmos para esta ave poderemos perceber que sua beleza transparece pela graça da naturalidade, pela simplicidade sem artifícios, por aquilo que ela é, sua plumagem branca e alva , sua delicadeza nos eleva a alma trazendo a tona nossa sensibilidade natural da perfeição da natureza. No entanto se víssemos a mesma ave envolta em óleo preto vítima de um desastre ambiental nos arrepiaríamos de horror e comoção, nossa alma e nossa sensibilidade sofreriam com isso.
Bem, tentamos desviar os olhos daquilo que bem sabemos ser errado, ser contra a natureza humana a fim de nos utilizarmos de artifícios que geram outros valores bem diferentes dos naturais em prol daquilo que foi estabelecido não por nós e sim pela história social e económica do ocidente, nascemos meio a artifícios, mercadorias, consumismo sem utilidade, tudo em prol de valores que não são naturais, da natureza, que somos nós. Aprendemos a ter prazeres também artificiais e hoje, na contemporaneidade, com o desequilíbrio das forças naturais estamos perdidos sem querer desapegar e pior tendo que aprender não a sermos naturais, mas a sermos os faxineiros do planeta, faxina essa de difícil acesso; não fomos culpados mas temos a obrigação de aprender a sermos diferentes meio a esses artifícios que aprendemos a reconhecer como naturalmente saudáveis; nada é entretanto saudável enquanto artifício inútil, fundamentado no consumo que gera valor puramente em moeda e não em vida natural, que hoje cai sobre nós como uma fonte infinita de lixos de toda espécie, que não temos como guardar porque não cabe mais no planeta. Enfim essa faxina que o planeta necessita somente a economia criativa poderá resolver...   

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Reflexões sobre economia criativa e sustentabilidade









Muita gente se pergunta o que é economia criativa, mesmo quando pesquisamos na Wikipédia temos uma margem pequena de compreensão; nada é muito detalhado, muitas são as dúvidas. O que mais costumamos relacionar imediatamente com a questão do termo economia criativa É A SUSTENTABILIDADE   mais aí cabe a pergunta o que é mesmo sustentabilidade dentro deste contexto, ou seja dentro deste tipo de economia, se é que podemos falar nos dias actuais de outro tipo de economia...Sim podemos mas sem dúvida a economia criativa estruturada sob a sustentabilidade é a forma contemporânea de enxergar o valor que gera um novo olhar e uma nova vivência aos homens e mulheres do planeta. Uma nova mentalidade, um novo pensamento e por sua vez uma nova atitude frente a realidade que vivemos. Que realidade é essa ?Você poderia aqui  me perguntar e eu lhe diria sem pestanejar que é a nossa vida frente aos problemas que o mundo enfrenta, a poluição, o desequilíbrio dos interesses do homem versus os interesses da natureza em que os conflitos gerados são fruto de uma falta de coerência da própria vida do ser como seres naturais que somos, animais racionais da natureza; mas a racionalidade desencaminhada de sua mãe terra seguiu caminhos que poderíamos chamar de frutos de uma imaginação desenfreada aos interesses económicos e despreocupados com a verdadeira questão que é a de despendermos nossas reflexões à  nossa querida mãe natureza . Viramos seres artificiais, enfim e por isso hoje estamos no caos; entramos numa situação em que a única possibilidade de salvação é  aprendermos A ECONOMIA CRIATIVA: reformule, refaça, recicle objetos e conceitos sempre. GERE VALOR daquilo que era nada, simplesmente sobra, resto ou mesmo lixo para você...

  Nessa compreensão, ou consciência teremos novos critérios para nossa conduta diária, bem diferentes do passado/ontem; Daqueles hábitos que tornou nossa  “casa/habitat “suja (o) e caótica; devemos agora como seres responsáveis e conscientes, seres racionais que somos desembaralhar os fios do caos em que nos encontramos e isso se chama uma  economia criativa fundamentada na sustentabilidade...