quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Um novo porvir a partir de uma reavaliação.





um novo porvir a partir de uma reavaliação...







Reavaliar é a palavra chave para compreendermos a contemporaneidade; novos valores surgem a partir de uma reavaliação: a importância de rever o que passou e refazer sobre um novo olhar; a novidade surge então da reavaliação tendo como meta fundamental a utilização de materiais recicláveis e de mudança de vida ou comportamento cujo ponto de vista agora é viver em sintonia com a natureza. Desta forma pretendemos salvar nosso planeta, ou seja, o reino animal, vegetal e mineral. 
A educação deve ser fundamentada nestas premissas para que o jovem de amanhã respeite o planeta e tenha uma atitude diferente da nossa até aqui. Toda aprendizagem necessita de esforços e nós seres contemporâneos sabemos disto; mas é imprescindível a prática quotidiana e o novo olhar frente a tudo; a criatividade por sua vez se expande nessa busca de reavaliação procurando novos caminhos de reutilização, de preservação e de invenção de novas formas de energia enfim... O homem crescerá se não continuar a agir de forma desadequada, como sempre agiu... Cresce à medida que se volta como ser humano aos reais valores de si próprio quando se encontra em seu habitat natural e o respeita; se preocupando em colaborar com o todo, que é global! A unidade de pensamento sobre um problema mundial nos faz crescer como indivíduos humanos que somos. E não adianta rebatermos porque não haverá mais saídas possíveis na medida em que todo mundo vigiará todo mundo. ! "Isso seria o ideal não é? " Mas chegamos hoje onde jamais pensávamos chegar e um novo porvir  cada dia mais brando e claro surge nos chamando para a consciência de nossa pura existência... Boa noite a todos e um excelente porvir !


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Como nos orientarmos para seguirmos adiante?







luminária construida a partir de fios reciclados

Pensando sobre outro ângulo me dou conta que tem determinados momentos que não estou nos melhores dias (talvez por ver tanta indiferença, má vontade e falta de consciência da maior parte da população mundial, por perceber que o caminho que escolhi, de estar sempre alerta frente aos graves problemas referentes à decadência do meio ambiente e de me responsabilizar directamente em agir em consonância com as leis do “universo’ FAZENDO ASSIM O MEU TRAJECTO DE FORMIGUINHA.). Por vezes tenho vontade de jogar tudo para o alto, de me despir do uniforme de guerreira a favor da lei que rege a mãe natureza e o universo e partir para “decadência de atitudes” cuja maioria participa, assim penso que poderia ser mais feliz... mas ao contrário, depois que passa “o mau humor” a consciência renasce e aí vem a culpa de ter agido ou pensado incivilizadamente, de ter recorrido àquilo que é puro instinto “animal” da qual somos descendentes , de mandar tudo a “merda”...  Não dá mais para continuarmos agindo como antes, tomando atitudes diárias que vão contra a tudo que é apelo da natureza, já caímos na máxima decadência humana quando  desrespeitamos as leis da Mãe natureza e no momento o imprescindível não é sermos iguais a todo mundo para sermos felizes e sim nos posicionarmos a favor da nossa própria natureza que é  a de sermos também natureza. 
Então quando vem o “mau Humor” de ter que ser necessariamente contra a grande maioria, me sentindo só e mal paga (rsrsrs) refaço meu boneco de fios o transformando em luminária ao invés de agir como a grande maioria... e conjuntamente medito e reflicto: qual meu papel nesse mundo? E o leque de possibilidades se abre e percebo que existem milhares de pessoas como eu que não estão necessariamente perto de mim, porque onde eu vivo eles são poucos e é por isso que este é o meu caminho aqui ajudando na conscientização de uma economia criativa fundamentada na sustentabilidade do planeta.
Ninguém gosta de gastar tempo com aquilo que não traz dinheiro agora, ou suprimento de desejos enfim... Mas o importante antes de se envolver na teia dos desejos supérfluos é pensar sobre o assunto; nós como seres pensantes devemos pensar e reflectir muito, meditarmos sobre o universo que nos responderá por que vivemos e a que fim estamos aqui? Ensinando-nos a caminhar certo, e Não simplesmente nos deixar levar pela maré  principalmente quando o mar não estiver para peixe...

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Nós, seres criadores por excelência...



criação de pequenas soluções





























A criatividade pertence ao ser humano assim como a racionalidade; esta última por sua vez em “excesso” pode acabar retirando do homem a espontaneidade necessária para uma boa criação seja em qualquer campo de atuação. É imprescindível nesses novos tempos que o ser humano aprimore-se na arte de criar o inusitado tendo obviamente como fim resolver os inúmeros problemas que assolam a humanidade e o planeta. Ousadia é uma palavra chave que nos ajuda  a transcender a obtusidade daquilo que é hábito ou costume (advindo de “fontes” das quais não pesquisamos simplesmente aceitamos dentro de determinado ambiente, cultura ou mesmo sociedade) a medida que nos dá coragem para olhar além:  Somos frutos de algo que foi acontecendo dentro da história sem nossa observação e ponto de vista, simplesmente recebemos o que nos foi dado como se tudo fosse o certo! Na verdade passamos a pensar e refletir quando já estávamos “completamente educados” dentro do contexto familiar, escolar e social.
 E a  essência de cada um que amadurece com a prática e a teoria na vida e tudo mais referente à nossa criatividade vai depender da nossa liberdade conosco, daquele auto conhecimento adquirido que nos deu a coragem para ousar e sermos diferentes, sem medo de errar porque sabemos da nossa imperfeição... A nossa liberdade interior é fundamental para que possamos agir livremente dentro do nosso “próprio quadrado” libertando nossa criatividade “original” sem que a razão e os costumes nos restrinjam; ao contrário sendo nossos aliados no sentido de refinamento e da concordância dentro de um determinado contexto, do elemento criado.

Tudo isso para dizer que os “novos tempos” onde a economia criativa referente à sustentabilidade do planeta se perfaz, necessita de uma mentalidade “maior” que vise não só conhecimento, mas o saber de forma consciente das atitudes "certas" muitas vezes intuitivas advindas da criatividade, de todos nós,seres criadores por excelência...

sábado, 13 de setembro de 2014

TRABALHO DE FORMIGUINHA ...





Sem tempo para escrever por estar ocupada com a prática diária de uma vida organizada para uma nova possibilidade de lidar com o quotidiano. Parece fácil adquirir novos costumes e exercer uma administração baseada na sustentabilidade do planeta incluindo hábitos que condizem com uma economia criativa... Na verdade não é, ao contrário do que se possa pensar, a nova postura de um novo olhar para tudo tendo em conta a consciência dos problemas que o planeta passa é um trabalho quase que ritualístico, que cuida do meio ambiente, da saúde do corpo e da mente. A consciência exige passos certos e não aceita deixar algo de lado. Toda oportunidade deve ser bem trabalhada, não de forma superficial, mas em essência a fim de implantar o modelo. Quando se vê a indiferença frente às exigências da nova postura se faz necessário apontar, mas de forma educada e civilizada.
Só para dar um exemplo: outro dia passeando na rua da praia encontrei com guardas da polícia militar parados conversando e na frente deles uma família jogando lixo na praia sem a mínima consideração com o meio ambiente... Eu me aproximei educadamente e comecei a conversar com os guardas sobre o meio ambiente, sobre o mal que a maior parte da população que frequentava a praia fazia jogando lixo nas areias e no mar e que a falta de consciência gerava um mal sem medidas à natureza. Eles concordaram, mas me disseram que eles não tinham responsabilidade com a fiscalização; eu lhes perguntei quem seria o responsável e eles me disseram que a guarda ambiental que afinal nunca vigiava esse tipo de problema; aí eu lhes disse que todos deveriam ser responsáveis, porque a o planeta deveria ser cuidado com carinho e cuidados assim como nosso lar e que já estava na hora de todos adquirirmos responsabilidades nesse sentido e vigiarmos a falta de educação quando víssemos atitudes desse tipo e apontei a situação na nossa frente; também lhes disse que se fosse eu a falar talvez houvesse problemas. Eles me disseram que não poderiam fiscalizar, mas que poderiam deixar claro QUANDO VISSEM  pessoas que não tivessem educação ambiental que existe uma lei que aplica multa nesses casos. Depois de quarenta minutos de conversa eu fiquei muito agradecida e eles foram conversar com a família.
É um trabalho difícil porque quando temos a consciência vemos a imensidão do mal e o trabalho é de formiguinha, no entanto não podemos retirar de nós a consciência do “bem “e temos que seguir em busca de melhorias aqui e ali...
Muita teoria não vale nada sem uma boa prática.
Espero ter dado o recado... Boa noite a todos.