segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Essa criança chama-se economia criativa.

                  A criança nasceu e seu nome é economia criativa; de olhos atentos à natureza sempre



Quando se trata de trabalhar na esperança de poder contribuir com mudanças de hábitos a tarefa não é fácil porque existe no ser humano, em alguns mais em outros menos, a tendência à inércia que é o comodismo; todos nós sofremos em alguma pOrcentagem desse mal...Outro mal é o de olharmos para aqueles que nada fazem e não ao contrário e opinarmos em sermos iguais a maioria. Dificilmente encontramos pioneiros, eles existem sim, mas são a minoria. Estamos acostumados a sermos movidos pela propaganda que nos estimulam ao desejo de consumo, àquilo que pensamos ser o que realmente queremos, mas infelizmente isso tem nome: alienação. Não temos muitas alternativas porque somos envolvidos psicologicamente como já disse Yung sobre o inconsciente coletivo. Dependendo de onde nascemos, moramos e ou vivemos durante nossas vidas, dependendo da nossa capacidade de compreendermos, analisarmos e ponderarmos o que é realmente melhor para nós diante de toda essa parafernália Caótica de informações que recebemos diariamente. Mas uma coisa é certa a contemporaneidade é a mudança, a ponte que levará o ser humano a olhar de forma mais nítida e certeira porque não há mais o que se fazer para piorar. Como disse o filósofo Nietzsche a decadência é necessária, ou seja, não dá para decairmos mais frente as malfeitorias do homem sobre o planeta representado pela natureza, incluindo os animais; e tudo que nos foi dado de graça, as maravilhas sem tamanho, a imensidão dos mares
enfim tudo hoje corre um risco enorme de simplesmente sucumbir... Não tenho como meta recitar aqui listas de desastres ecológicos para sustentar a tese de que estamos na máxima decadência humana e que agora temos que emergir, subir a superfície com um novo olhar e uma nova atitude de acordo com as necessidades. Quais atitudes? Resta a cada um de nós criarmos no dia a dia,dentro do nosso "quadrado" , atentos às novidades condizentes a esta nova realidade necessitada do planeta. Não adianta continuar a fazer tudo igual tentando não ver que não dá mais para prosseguir da mesma forma. E aqui vai uma dica: mais que as palavras o pensamento tem poder, por isso pense o melhor sempre e faça ! o que deve ser feito,
referente a essa nova criança que nasce chamada economia criativa.