Quando se trata de trabalhar na esperança de poder contribuir com
mudanças de hábitos a tarefa não é fácil porque existe no ser humano, em alguns
mais em outros menos, a tendência à inércia que é o comodismo; todos nós
sofremos em alguma pOrcentagem desse mal...Outro mal é o de olharmos para aqueles que nada fazem e não ao contrário e opinarmos em sermos iguais a
maioria. Dificilmente encontramos pioneiros, eles existem sim, mas são a
minoria. Estamos acostumados a sermos movidos pela propaganda que nos estimulam
ao desejo de consumo, àquilo que pensamos ser o que realmente queremos, mas
infelizmente isso tem nome: alienação. Não temos muitas alternativas porque
somos envolvidos psicologicamente como já disse Yung sobre o inconsciente coletivo.
Dependendo de onde nascemos, moramos e ou vivemos durante nossas vidas,
dependendo da nossa capacidade de compreendermos, analisarmos e ponderarmos o
que é realmente melhor para nós diante de toda essa parafernália Caótica de
informações que recebemos diariamente. Mas uma coisa é certa a
contemporaneidade é a mudança, a ponte que levará o ser humano a olhar de forma
mais nítida e certeira porque não há mais o que se fazer para piorar. Como disse o filósofo
Nietzsche a decadência é necessária, ou seja, não dá para decairmos mais frente
as malfeitorias do homem sobre o planeta representado pela natureza, incluindo
os animais; e tudo que nos foi dado de graça, as maravilhas sem tamanho, a
imensidão dos mares
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Essa criança chama-se economia criativa.
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