quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

UM PASSEIO A 4 PONTOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO.







UM PASSEIO A 4 PONTOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO.




Lixo às margens do Rio São Francisco
Mata ciliar cobrindo as margens
                                               

Afluente do Rio São Francisco utilizado como esgoto                                                 
Placa muito pequena e ignorada pelos transeuntes...


Não imaginava como seria conhecer alguns pontos de uma bacia hidrográfica. O projecto tecendo as aguas me proporcionou um passeio de apreciação a quatro pontos da bacia hidrográfica São Francisco localizada na costa norte de São Sebastião abrangendo os bairros da Cigarras, Figueira, São Francisco, Morro do Abrigo, Portal da Olaria, Arrastão, Reserva do Moulin, Portal da Cruz e Praia Deserta.
O passeio com o grupo de educomunicação/rádio foi sensacional; particularmente tive a oportunidade de ver de perto algumas realidades boas e más que me tocaram muito...
O Rio São Francisco conhecido popularmente como Pereque Mirim, Chicão, Chiquinho é um Rio formidável, repleto de vida e muito utilizado pela população que sem os devidos cuidados abusa e desrespeita sua natureza abundante.
Dos quatro pontos visitados no nosso passeio, em um deles passamos por um afluente que me inspirou, não só a mim como a mais pessoas do grupo, pelo excesso de natureza, numa proximidade que chegava a embriagar, pelo barulho fresco as águas que rolavam continuamente batendo sobre pedras, despejando um som borbulhante, se pronunciando quase como um canto suave e belo. Pude com os olhos fechados saborear momentos muito significativos de harmonia com a natureza circundante.
Ao abrir os olhos, num primeiro olhar pude notar o pequeno afluente preso num beco entre algumas casas construídas irregularmente deslizando apertado entre margens floridas.
O odor me chamou atenção para uma percepção mais aguçada que reflectiu o mal, o abuso da população vizinha que joga diariamente sobre o vigoroso afluente directamente seus dejectos tentando transformá-lo num esgoto a céu aberto.
Em outro ponto da bacia visitado pelo grupo onde o rio parece nascer, rumo à ETA (Sabesp) São Francisco nada revelou que lá existisse um rio. O mato cobre o fio de água que dança sobre as pedras numa constância apagada, nublada pelo mato nas margens e pelo lixo que é lançado ao local sagrado.
No terceiro ponto visitado o pereque Mirim me pareceu fantasiado, transformado, servindo de esgoto agora para casas construídas em local regularizado. Tão dissimulado, tornou se invisível.
Finalmente o último ponto do nosso passeio foi a foz desse rio principal, que com seus contribuintes e afluentes forma um grande mosaico de vida cujas nascentes estão na encosta da serra do mar.
Em sua foz emocionada corri a beira do mar onde o Rio despeja sua água e com as mãos em conchas tentava apanhar um pouco de seu corpo. Mas fui retirada apressadamente pelo grupo do Projecto tecendo as águas de forma tal que me assustei. Disseram-me que as águas do Rio eram perigosas por estarem poluídas por todos os tipos de bactérias.
Chorando me despedi do queridíssimo Chiquinho, Chicão, Pereque Mirim, Rio São Francisco.


terça-feira, 25 de novembro de 2014

AS CHAVES PARA SE TORNAR UM(A) EXTERMINADOR(A) DO LIXO!






EXTERMINADOR(A) DO LIXO DO SEU LAR!




Boa tarde a todos!
Hoje vou escrever algo muito simples, mas de extrema importância para compreensão da prática de uma economia criativa em prol da sustentabilidade do nosso queridíssimo planeta.
Antes de iniciarmos o desenvolvimento do tema lembremos que a simplicidade é a alma de tudo de bom que possamos querer fazer bem.
Isto porque é ponto indispensável para termos em nossas mãos as chaves certas que transformarão nossas vidas em vidas verdadeiramente ligadas à natureza e, portanto ao ritmo da verdadeira existência humana e porque não dizer uma vida feliz para o pessoal e o coletivo.
À medida que conseguimos suportar e ir contra as tensões e exigências diárias de um modo de viver retrógrado direcionado ao extremo consumismo e ao prazer sem reflexões estaremos um pouco mais próximos da chave que abrirá novas realizações pessoais no que diz respeito às nossas verdadeiras exigências como seres da natureza que somos.
 Após esse passo que poderá durar muito ou pouco tempo dependendo da consciência a respeito das necessidades de mudança, surgirão novos hábitos em função de um modo de viver mais condizentes às necessidades do planeta e por isso nossas também que somos parte "englobada"...
Não vamos aqui perder tempo em fundamentar que a natureza humana do ser age sempre por interesse,  parto dessa “verdade” para ressaltar que não há saídas a não ser modificar o nosso hábito: por isso o interesse em saber, conhecer as fórmulas que são os novos ritmos de uma vivência que se adequa às novas realidades, A ansiedade e extrema ambição não tem morada nesse “novo mundo”, aposenta-se e dá lugar a mansidão de uma alma que procura paz e juventude (saúde); não mais o excesso de matéria e a competição desmedida em busca de sentimentos de poder carregados de falta de amor a si, ao outro e ao planeta, mas uma vida compassada que vive o presente dentro do presente na presença de si, do outro e do planeta. Uma responsabilidade por si pelo outro e pelo planeta. E a cada passo dentro de um frescor: eu faço; eu sou.
Essa é a verdadeira chave, àquilo que carregamos em nossos sentimentos mais profundos, de lá onde o querer busca a novidade do verdadeiro encontro de tudo com todos, numa atitude de reconciliação com o planeta, onde nossos pensamentos e ações revisam e fazem agora o que é certo dentro da realidade de cada um.
Por exemplo, na minha realidade, a sobra de meus shampoos viram shampoo para os meus cachorros... Talvez você não passe por isso... Em Sua realidade talvez os seus animais tenham seus próprios shampoos ou vão semanalmente ao peti shop; nesse caso use seu shampoo até o finalzinho e coloque sua embalagem em lixeira seletiva, e se não junto com seus outros produtos recicláveis! Pense sempre em economizar, mesmo se você tiver bastante e seja um (a) exterminador (a) do lixo. Dê as suas sobras não as jogue fora !
Ontem fiquei sabendo que o único material não reciclável, ou seja, que não pode ser transformado novamente nele próprio é o papel laminado das bolachas, do café dos quais eu faço mosaico; com esse material podemos fazer artesanato...
Penso também que não é correto ficarmos resolvendo os problemas das garrafas pet, por exemplo, enquanto quem fabrica poderia mudar a embalagem e acabar com o excesso delas, onde até casas estão sendo construídas desse material. Sou mais a favor do tijolo reciclável que usa todo material, orgânico e não orgânico para ser feito. Bom... isso é outra discussão que deixo para o próximo post...
Espero que tenha sido de utilidade...

 Abraços!

sábado, 22 de novembro de 2014

sábado, 25 de outubro de 2014

Que as rosas desabrochem cada vez mais...






Hoje sábado, dia sagrado para mim à medida que nele descanso mental e fisicamente... Hoje, porém acordo reflectindo sobre o debate à presidência entre os dois candidatos e os pensamentos borbulham sem me darem paz, pois amanhã será o dia da votação a presidente neste recanto maravilhoso do mundo que é o nosso amado Brasil, terra maravilhosa repleta de riqueza material e imaterial, porém mal administradas pelos responsáveis, pelos que  governam, seja a nível federal, estadual e municipal à medida que não há consonância entre as partes e sim um jogo de forças que puxa para lá e para cá sem almejar metas que sejam adaptáveis às necessidades reais do povo brasileiro. O ego forte ainda persiste em busca de poder próprio deixando de lado o colectivo, a comunidade, o social. O olhar contemporâneo com seus problemas de ordem ambiental deveria caminhar ao meu entender de maneira menos “egoísta” e mais plena e “universal” buscando saídas plausíveis às necessidades, buscando exemplos externos de situações que resolveriam os graves problemas como o do lixo, por exemplo, em Paris o lixo urbano desce para túneis subterrâneos que são transformados em energia... Pensar em situações viáveis em nível de felicidade colectiva visando à saúde e o bem estar do povo brasileiro e não a viabilidade calcada na “mais valia” de acordo com o pensamento de Marx  e aqui um pouco diferente mas ilustrativo da ganancia pelo dinheiro, como o apoio ao pre sal e a petrobras ampliando a mentalidade que vai em desacordo `as necessidades vitais do planeta... Uma economia não criativa que “vive” com base no ranço do passado. A presidente Dilma, no debate de ontem, olhou para traz o tempo todo, criticando o PSDB na figura de personagens políticos que desabrocharam a rosa que ela regou, como Fernando Henrique e o plano real, contabilizando números e apresentando estatísticas  do governo anterior ao Lula e comparando  ao governo do PT; bom ao meu entender a rosa regada cresceu e deu frutos, mas se não fosse plantada não nasceria... Todo governo faz algo de bom e fica a dever muito, e cada próximo que entra recebe de bom grado o benefício do passado e revitaliza no presente vivido. Os números crescem sempre; tudo se modifica então não dá para comparar da forma que a presidente Dilma fez. A reeleição que saiu do PSDB conforme a própria  presidenta disse é bandeira do PT  e hoje o PSDB é contra e se o candidato do partido ganhar retirará esse privilégio ; normal que as coisas mudem não é? Na verdade o gosto pelo poder a meu ver aumenta e torna-se perigoso com a reeleição, a tirania e a apelação o abuso do poder para continuar no poder... Se o PT regou muitas rosas nascidas em governos anteriores e se algumas outras foram plantadas com certeza serão mantidas e bem tratadas por um novo partido com um novo olhar e com menos guerra  psíquica entre ricos e pobres dentro de uma mentalidade de contrários accionada pelo PT que não deixa de desejar o consumo e o poder e sim uma mentalidade de igualdade mas com base  estruturada na educação implantada que aceita , coopera e respeita o ser humano, os animais, os minerais e a vegetação limpando nossas águas e nossa terra tanto da poluição física como mental coletiva que hoje rege nossas vidas ! Não sabemos se Aécio será esse bom governante, mas penso que o passado já fez sua parte regando e plantando rosas,e que as rosas desabrochem sempre e cada vez mais em uma horizontalidade contínua e suave, mansamente... Abraços a todos e boa sorte para nós brasileiros !

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Acredite: O lixo não existe !





Pensar, reflectir e agir certo de acordo com a realidade factual que nos cerca. Se não fossemos agentes reflexivos seríamos animais irracionais que somente agem por instinto, pelo desejo de se satisfazerem. Justamente por sermos racionais nos diferenciamos dos outros animais e por isso temos a responsabilidade de procurarmos soluções aos problemas. Isto não é uma aula de matemática, mas temos que convir que encontramos em nossas vidas problemas bem difíceis, mais do que aqueles que rachávamos o crânio para resolver em troca de uma boa nota na disciplina de matemática. E quantas vezes nos perguntávamos para que isso? Não tem nada a ver com nossas vidas quotidianas, a mim nada servem! Reclamávamos porque era difícil e não queríamos perder o nosso divino tempo com aquilo! No entanto quando crescemos encontramos em nossas vidas situações que nos fazem pensar, reflectir a fim de solucionarmos determinados problemas sejam eles de diferentes qualidades... E é difícil aprender a agirmos de acordo com os pensamentos certos, assim como a matemática que nos dá elementos correctos e que têm solução certa... Na vida os elementos são aleatórios e aparecem simplesmente para os resolvermos e também não temos a certeza de chegarmos a uma solução correta porque não temos o resultado predeterminado. Simplesmente agimos de acordo com nosso pensamento moderado por nossas emoções ou vice versa; a solução será exposta pelo resultado prático em nossas vidas.
Quanto menos desperdício de tempo melhor não é? Para corrermos em função das nossas vidas; mas o que devemos saber que por sermos racionais diferentes dos animais somos regidos pela luz de nossa razão que é nossa inteligência; e quando temos consciência disso sabemos que perder tempo na resolução de um problema oferecido pela vida é o que de melhor fazemos à medida que nossas ações estão em consonância com a nossa natureza de seres pensantes racionais e dialéticos. Escolher o melhor é agir melhor dentro de nossa capacidade de seres humanos que somos; mas não simplesmente o melhor para mim como fazem os animais irracionais e sim o melhor para o todo, seja comunidade, sociedade, enfim pais, planeta e até mesmo universo.
Mas então o mais fácil não é o melhor, mesmo que nos traga alegria momentânea e prazer? Sim, a resposta é sim. O melhor é aquilo que irá ser o melhor para um determinado fim para o maior numero de pessoas possíveis mesmo que seja até sofrido para mim no momento, porque logo em seguida virá o usufruto de um bem maior, mais genérico em que eu também farei parte. Quer dizer que a matemática nos faz resolver problemas cuja solução na vida não está directamente ligada ao meu desejo pessoal e momentâneo e que no final todos usufruirão até eu? Sim com certeza uma pessoa amadurecida e consciente agirá de acordo com um pensamento superior e se sentirá gratificada por ter perdido tempo em pensar o melhor porque somos possuidores de uma consciência que nasce do uso de nossa razão e pensamento directamente ligado aos nossos corações e emoções.
A filosofia de Platão, e sei que todos já ouviram falar e conhecem um pouco desse filósofo grego na prática porque vivemos hoje a sua filosofia, dizia da essência das coisas daquilo que nós pensamos, ou seja, das ideias das coisas que são únicas e essenciais; dessa forma Platão falava da importância de cada coisa que tem em si uma única ideia como a ideia de uma mesa, cadeira enfim dos objectos em geral e que aqui no mundo da matéria se transformavam em milhares, pois havia muitas cópias do original. Tudo tem a essência, a ideia ou o original lá no mundo das ideias e quando pensamos nelas percebemos o quanto tudo é valioso. Lá onde existem as essências é o mundo real e é lá que devemos buscar soluções para nossas vidas, porque as soluções se tornam mais próximas do original e não se camuflam frente às cópias infindáveis da vida puramente física...

Então podemos pensar que Platão não viveu numa época tão conturbada como a nossa; existiam tão poucas coisas a serem resolvidas perto da contemporaneidade, o problema do lixo, por exemplo, chegamos a um caos e não sabemos agir de forma a dar cabo do grande mal. Porque não deveria existir lixo, na verdade não temos onde colocar as nossas sobras, não existe no planeta um local próprio para isso... Então é isso a ideia essencial é que não existe o lixo em si, a essência do lixo, por isso ele nos afecta e nos faz tanto mal, a nós e ao planeta. Então a ideia é que acabemos com o que não existe. A economia criativa sustentável nessa óptica que seguimos é dar um fim ao lixo e para isso resolvermos passo a passo cada PROBLEMA QUE SURGIR encontrando soluções cabíveis à premissa da primeira ideia, ou seja, o lixo não existe no mundo das ideias, das essências... Simplesmente não existe! Achemos pois soluções racionais para dar cabo dele !O Planeta agradece ! A economia criativa cresce...

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Um novo porvir a partir de uma reavaliação.





um novo porvir a partir de uma reavaliação...







Reavaliar é a palavra chave para compreendermos a contemporaneidade; novos valores surgem a partir de uma reavaliação: a importância de rever o que passou e refazer sobre um novo olhar; a novidade surge então da reavaliação tendo como meta fundamental a utilização de materiais recicláveis e de mudança de vida ou comportamento cujo ponto de vista agora é viver em sintonia com a natureza. Desta forma pretendemos salvar nosso planeta, ou seja, o reino animal, vegetal e mineral. 
A educação deve ser fundamentada nestas premissas para que o jovem de amanhã respeite o planeta e tenha uma atitude diferente da nossa até aqui. Toda aprendizagem necessita de esforços e nós seres contemporâneos sabemos disto; mas é imprescindível a prática quotidiana e o novo olhar frente a tudo; a criatividade por sua vez se expande nessa busca de reavaliação procurando novos caminhos de reutilização, de preservação e de invenção de novas formas de energia enfim... O homem crescerá se não continuar a agir de forma desadequada, como sempre agiu... Cresce à medida que se volta como ser humano aos reais valores de si próprio quando se encontra em seu habitat natural e o respeita; se preocupando em colaborar com o todo, que é global! A unidade de pensamento sobre um problema mundial nos faz crescer como indivíduos humanos que somos. E não adianta rebatermos porque não haverá mais saídas possíveis na medida em que todo mundo vigiará todo mundo. ! "Isso seria o ideal não é? " Mas chegamos hoje onde jamais pensávamos chegar e um novo porvir  cada dia mais brando e claro surge nos chamando para a consciência de nossa pura existência... Boa noite a todos e um excelente porvir !


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Como nos orientarmos para seguirmos adiante?







luminária construida a partir de fios reciclados

Pensando sobre outro ângulo me dou conta que tem determinados momentos que não estou nos melhores dias (talvez por ver tanta indiferença, má vontade e falta de consciência da maior parte da população mundial, por perceber que o caminho que escolhi, de estar sempre alerta frente aos graves problemas referentes à decadência do meio ambiente e de me responsabilizar directamente em agir em consonância com as leis do “universo’ FAZENDO ASSIM O MEU TRAJECTO DE FORMIGUINHA.). Por vezes tenho vontade de jogar tudo para o alto, de me despir do uniforme de guerreira a favor da lei que rege a mãe natureza e o universo e partir para “decadência de atitudes” cuja maioria participa, assim penso que poderia ser mais feliz... mas ao contrário, depois que passa “o mau humor” a consciência renasce e aí vem a culpa de ter agido ou pensado incivilizadamente, de ter recorrido àquilo que é puro instinto “animal” da qual somos descendentes , de mandar tudo a “merda”...  Não dá mais para continuarmos agindo como antes, tomando atitudes diárias que vão contra a tudo que é apelo da natureza, já caímos na máxima decadência humana quando  desrespeitamos as leis da Mãe natureza e no momento o imprescindível não é sermos iguais a todo mundo para sermos felizes e sim nos posicionarmos a favor da nossa própria natureza que é  a de sermos também natureza. 
Então quando vem o “mau Humor” de ter que ser necessariamente contra a grande maioria, me sentindo só e mal paga (rsrsrs) refaço meu boneco de fios o transformando em luminária ao invés de agir como a grande maioria... e conjuntamente medito e reflicto: qual meu papel nesse mundo? E o leque de possibilidades se abre e percebo que existem milhares de pessoas como eu que não estão necessariamente perto de mim, porque onde eu vivo eles são poucos e é por isso que este é o meu caminho aqui ajudando na conscientização de uma economia criativa fundamentada na sustentabilidade do planeta.
Ninguém gosta de gastar tempo com aquilo que não traz dinheiro agora, ou suprimento de desejos enfim... Mas o importante antes de se envolver na teia dos desejos supérfluos é pensar sobre o assunto; nós como seres pensantes devemos pensar e reflectir muito, meditarmos sobre o universo que nos responderá por que vivemos e a que fim estamos aqui? Ensinando-nos a caminhar certo, e Não simplesmente nos deixar levar pela maré  principalmente quando o mar não estiver para peixe...

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Nós, seres criadores por excelência...



criação de pequenas soluções





























A criatividade pertence ao ser humano assim como a racionalidade; esta última por sua vez em “excesso” pode acabar retirando do homem a espontaneidade necessária para uma boa criação seja em qualquer campo de atuação. É imprescindível nesses novos tempos que o ser humano aprimore-se na arte de criar o inusitado tendo obviamente como fim resolver os inúmeros problemas que assolam a humanidade e o planeta. Ousadia é uma palavra chave que nos ajuda  a transcender a obtusidade daquilo que é hábito ou costume (advindo de “fontes” das quais não pesquisamos simplesmente aceitamos dentro de determinado ambiente, cultura ou mesmo sociedade) a medida que nos dá coragem para olhar além:  Somos frutos de algo que foi acontecendo dentro da história sem nossa observação e ponto de vista, simplesmente recebemos o que nos foi dado como se tudo fosse o certo! Na verdade passamos a pensar e refletir quando já estávamos “completamente educados” dentro do contexto familiar, escolar e social.
 E a  essência de cada um que amadurece com a prática e a teoria na vida e tudo mais referente à nossa criatividade vai depender da nossa liberdade conosco, daquele auto conhecimento adquirido que nos deu a coragem para ousar e sermos diferentes, sem medo de errar porque sabemos da nossa imperfeição... A nossa liberdade interior é fundamental para que possamos agir livremente dentro do nosso “próprio quadrado” libertando nossa criatividade “original” sem que a razão e os costumes nos restrinjam; ao contrário sendo nossos aliados no sentido de refinamento e da concordância dentro de um determinado contexto, do elemento criado.

Tudo isso para dizer que os “novos tempos” onde a economia criativa referente à sustentabilidade do planeta se perfaz, necessita de uma mentalidade “maior” que vise não só conhecimento, mas o saber de forma consciente das atitudes "certas" muitas vezes intuitivas advindas da criatividade, de todos nós,seres criadores por excelência...

sábado, 13 de setembro de 2014

TRABALHO DE FORMIGUINHA ...





Sem tempo para escrever por estar ocupada com a prática diária de uma vida organizada para uma nova possibilidade de lidar com o quotidiano. Parece fácil adquirir novos costumes e exercer uma administração baseada na sustentabilidade do planeta incluindo hábitos que condizem com uma economia criativa... Na verdade não é, ao contrário do que se possa pensar, a nova postura de um novo olhar para tudo tendo em conta a consciência dos problemas que o planeta passa é um trabalho quase que ritualístico, que cuida do meio ambiente, da saúde do corpo e da mente. A consciência exige passos certos e não aceita deixar algo de lado. Toda oportunidade deve ser bem trabalhada, não de forma superficial, mas em essência a fim de implantar o modelo. Quando se vê a indiferença frente às exigências da nova postura se faz necessário apontar, mas de forma educada e civilizada.
Só para dar um exemplo: outro dia passeando na rua da praia encontrei com guardas da polícia militar parados conversando e na frente deles uma família jogando lixo na praia sem a mínima consideração com o meio ambiente... Eu me aproximei educadamente e comecei a conversar com os guardas sobre o meio ambiente, sobre o mal que a maior parte da população que frequentava a praia fazia jogando lixo nas areias e no mar e que a falta de consciência gerava um mal sem medidas à natureza. Eles concordaram, mas me disseram que eles não tinham responsabilidade com a fiscalização; eu lhes perguntei quem seria o responsável e eles me disseram que a guarda ambiental que afinal nunca vigiava esse tipo de problema; aí eu lhes disse que todos deveriam ser responsáveis, porque a o planeta deveria ser cuidado com carinho e cuidados assim como nosso lar e que já estava na hora de todos adquirirmos responsabilidades nesse sentido e vigiarmos a falta de educação quando víssemos atitudes desse tipo e apontei a situação na nossa frente; também lhes disse que se fosse eu a falar talvez houvesse problemas. Eles me disseram que não poderiam fiscalizar, mas que poderiam deixar claro QUANDO VISSEM  pessoas que não tivessem educação ambiental que existe uma lei que aplica multa nesses casos. Depois de quarenta minutos de conversa eu fiquei muito agradecida e eles foram conversar com a família.
É um trabalho difícil porque quando temos a consciência vemos a imensidão do mal e o trabalho é de formiguinha, no entanto não podemos retirar de nós a consciência do “bem “e temos que seguir em busca de melhorias aqui e ali...
Muita teoria não vale nada sem uma boa prática.
Espero ter dado o recado... Boa noite a todos.


segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Essa criança chama-se economia criativa.

                  A criança nasceu e seu nome é economia criativa; de olhos atentos à natureza sempre



Quando se trata de trabalhar na esperança de poder contribuir com mudanças de hábitos a tarefa não é fácil porque existe no ser humano, em alguns mais em outros menos, a tendência à inércia que é o comodismo; todos nós sofremos em alguma pOrcentagem desse mal...Outro mal é o de olharmos para aqueles que nada fazem e não ao contrário e opinarmos em sermos iguais a maioria. Dificilmente encontramos pioneiros, eles existem sim, mas são a minoria. Estamos acostumados a sermos movidos pela propaganda que nos estimulam ao desejo de consumo, àquilo que pensamos ser o que realmente queremos, mas infelizmente isso tem nome: alienação. Não temos muitas alternativas porque somos envolvidos psicologicamente como já disse Yung sobre o inconsciente coletivo. Dependendo de onde nascemos, moramos e ou vivemos durante nossas vidas, dependendo da nossa capacidade de compreendermos, analisarmos e ponderarmos o que é realmente melhor para nós diante de toda essa parafernália Caótica de informações que recebemos diariamente. Mas uma coisa é certa a contemporaneidade é a mudança, a ponte que levará o ser humano a olhar de forma mais nítida e certeira porque não há mais o que se fazer para piorar. Como disse o filósofo Nietzsche a decadência é necessária, ou seja, não dá para decairmos mais frente as malfeitorias do homem sobre o planeta representado pela natureza, incluindo os animais; e tudo que nos foi dado de graça, as maravilhas sem tamanho, a imensidão dos mares
enfim tudo hoje corre um risco enorme de simplesmente sucumbir... Não tenho como meta recitar aqui listas de desastres ecológicos para sustentar a tese de que estamos na máxima decadência humana e que agora temos que emergir, subir a superfície com um novo olhar e uma nova atitude de acordo com as necessidades. Quais atitudes? Resta a cada um de nós criarmos no dia a dia,dentro do nosso "quadrado" , atentos às novidades condizentes a esta nova realidade necessitada do planeta. Não adianta continuar a fazer tudo igual tentando não ver que não dá mais para prosseguir da mesma forma. E aqui vai uma dica: mais que as palavras o pensamento tem poder, por isso pense o melhor sempre e faça ! o que deve ser feito,
referente a essa nova criança que nasce chamada economia criativa.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Gere valor siga as leis que são condizentes à natureza....o planeta agradece!



Gere valor siga as leis que são condizentes à natureza....o planeta agradece!



Uma verdadeira abertura para a nova economia que desperta atinge o mundo todo. Na verdade sempre que algo realmente surge à transformação é genérica.
A evolução humana, todos já sabem que é um caminho de aprendizagem a percorrer; nós humanos por sermos racionais absorvemos sempre a novidade que é “evolutiva”; mesmo os que relutam acabam absorvendo a aprendizagem que é real, no sentido de uma verdade universal que amplia nossa esfera de compreensão e visão do mundo, e junto uma nova forma de encarar o valor das coisas no que diz respeito à economia e as relações dentro do mercado.
Partindo do princípio genérico que devemos socorrer nosso planeta e a nós mesmos referentes a uma postura equilibrada e saudável, tendo como meta principal hábitos novos e retroactivos pertinentes a esta nova realidade, que nos assola, que é o desequilíbrio gerado pela falta de consideração com o planeta. Desta consciência a busca do certo e não daquilo que nos dá prazer; agindo como seres racionais que somos ampliando nosso foco de felicidade que busca o “prazer” sim, mas o de agir certo dentro das leis da mãe natureza.
E daquilo que está errado ainda contra o que deveria ser o renascimento através da busca do nascimento de uma nova mentalidade: um exemplo simples e de alto teor para mudança é quando na minha rua não passa caminhão de reciclagem da prefeitura ou o condomínio do meu prédio ainda não aprovou essa regra tão essencial da contemporaneidade... Mas eu quero reciclar, o que fazer? Faça a separação dentro de seu lar com dois sacos de lixo sendo um de lixo orgânico e outro de materiais em geral recicláveis, sabendo que tudo é reciclável menos guardanapos de papel, bitucas de cigarros (há quem faça algum tipo de artesanato...)  resto de comida assim como cascas de frutas e verduras etc (que podem também servir de adubo, comida aos cães de casa e de rua ou mesmo moradores de rua) uma embalagem higiénica e pensada para cada fim que você dará àquilo que não lhe servirá mais; o óleo embalado em um vidro com tampa, esponjas velhas que você não utiliza mais dentro de um saco plástico pequeno e transparente fechado; use ou ensine sempre a criatividade para embalar seu lixo que na verdade não é mais lixo pois ele adquirirá valor de uso na medida que for reutilizado e você percebera com o tempo tantas outras coisas que não havia observado através da sua reciclagem como por exemplo, o que você gasta com o que exactamente, verá sua reciclagem crescer e seu dinheiro aumentar através desse olhar mais atento as suas necessidades... Mas daí virá a grande questão, onde deixa-lo já que na minha rua ou no meu condomínio não se faz reciclagem? E eu lhe responderei duas possibilidades de acções que você poderá tomar dentro da lei dessa nova economia criativa que poderá  ajudar no nascimento desta nova economia:  você poderá ligar para prefeitura da sua cidade e pedir para o caminhão da reciclagem passar na sua rua, senão alguma ONG que você pesquisará pela Internet, mas se por acaso você não tiver tempo e ou achar que é muito difícil tomar essa atitude faça pelo menos o básico deixando junto a lixeira do seu andar no prédio, ou em frente à sua casa o lixo reciclável com a ponta de uma garrafa , ou uma caixa bonita, ou qualquer objecto que mais chame sua atenção para fora  do nó do saco de lixo, ou em caixas de papelão com os reciclados organizados a mostra evidenciando que você está reciclando. Com certeza o seu lixo reciclável será tratado de maneira diferenciada e você estará dando um excelente exemplo também....
Gere valor siga as leis que são condizentes à natureza....o planeta agradece!


terça-feira, 22 de abril de 2014

NATUREZA E CONSCIENCIA









Falar sobre economia criativa é falar, pensar e agir diferente dentro de uma perspectiva de mudanças e transformações de valores no campo da vida. Essa nova forma de olhar a vida precisa ser compreendida para poder ser digerida pelo ser humano porque é algo que vem da essência de um ser mais próximo da natureza e do amor ao próximo. Não é religião, mas sim uma esfera de compreensão superior, no sentido de conhecimento e adaptação as novas necessidades do planeta.
Seria muito bom que hoje o mundo não estivesse passando pela crise que está; que já nascêssemos dentro de uma esfera de conhecimento “superior” de adaptação perfeita ao nosso universo: que cuidássemos da natureza com amor e atenção, que amássemos os animais, que tivéssemos uma alimentação exemplar para nossa saúde, mas infelizmente primeiro necessitou que houvesse destruição para que nós fossemos obrigados a aprender e com dificuldade a sermos conscientes frente aos problemas que nossa má conduta exerceu  e ainda exerce sobre o universo, porque a maioria prefere não enxergar e continuar desfrutando os prazeres pessoais deixando de lado aquilo que é o mais importante que é a nossa vida em harmonia com a natureza, isso porque os vícios (platônicos) ainda estão presentes na vontade daqueles que desconhecem a essência dessa nova economia chamada criativa.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Utilize tempo para organizar seu material reciclado!



Gaste Tempo Organize e Gere Valor !






Falar sobre uma nova postura social frente a novidade da reciclagem é falar sobre ordem e tempo. Explico: não adianta fazer as coisas apressadamente querendo se livrar dos objetos recicláveis; isso dentro de casa quando nos deparamos com a limpeza do material a reciclar e da forma que vamos acomodá-lo fora de casa ao lado das lixeiras de lixo orgânico. É preciso construir valor e isso é construído a medida que gastamos tempo ordenando o que é reciclável; limparmos o reciclado não com agua e sabão mas se deixarmos a agua da louça que lavamos escorrer sobre o material reciclável com certeza este material irá higienizado as lixeiras onde mais adiante serão novamente limpos, mas já estarão em condições de tratamento e melhorias.
 Gastar tempo e organizar é dar valor ao objeto reciclável e para tal mudarmos nosso olhar referente àquilo que será novamente utilizado.
Se, no entanto eu não tenho paciência com o que é reciclável e coloco de qualquer jeito na lixeira eu estarei fazendo algo mal feito. Você poderá me dizer que antes mal feito que nada e eu lhe direi por favor faça direito, perca tempo organizando o que é reciclável assim você estará dando valor aos objetos recicláveis e estará ajudando o crescimento de uma nova economia chamada criativa.

Logo seu gasto de tempo e ordem será igual a um determinado valor gerado para uma nova economia que salvará o nosso amado e querido planeta! Uma nova postura gerará exemplo, o que é fundamental na educação dessa nova era onde nosso novo olhar verá surgir novos horizontes ...

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Refresque-se na fonte!














Revitalização da fonte natural é sinonimo de saúde. Quando nos tornamos simples no real sentido da palavra, quando deixamos o excesso de lado procuramos na visão a estética sim, não há como simplesmente deixarmos de ver ao olhar e nos sensibilizarmos de alguma forma com o que vemos, porém a visão procura a beleza na essência que é natural, natureza, fonte. A água vinda da cachoeira é mais bela e nos refrescamos mais quando temos certeza que é limpa, pois estamos na fonte fresca e límpida assim é tudo quando nos orientamos e desejamos o que é realmente melhor, OU SEJA, A fonte de todas as coisas animais, vegetais e minerais que é a natureza saudável e bela. O que for que destrua essa grande fonte ira nos destruir também, pois somos unos em necessidades e não nos enganemos que podemos ludibria-la, pois ela sentirá qualquer maltrato de nossa parte por mais que possamos esconder-nos de nós mesmos, nossas atitudes gerarão infortúnios caso desrespeitem a grande mãe natureza.
Sabemos que os movimentos populares do mundo todo geraram modas que perderam seu significado inicial. A razão do ser humano gerou e gera controvérsias e a psique “desequilibrada’ e o corpo se amoldando a nossa psique gera deformidades de todo tipo. Dizemos que é culpa da cultura, dos movimentos, da moda, dos interesses de consumo em prol do capitalismo selvagem.  Acabamos esquecendo-nos da grande força da natureza e daquilo que ela nos proporciona de saudável, ela como a mãe de todos age como uma mãe de amor incondicional se doa até a morte sem receber nada em troca somente maus tratos e indiferença, mas esquecemos que sua morte será a nossa morte, a morte de uma vida de fontes e essências e maravilhas.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Modelagem de novos valores....

                            Um pouco sobre Platão...



Sobre uma modelagem de novos valores é necessário reencontrar paradigmas condizentes à nova mentalidade contemporânea . Sabe-se que nossos hábitos são frutos de nossa sociedade, que somos influenciados por nossa cultura, que gostamos daquilo que nos é apresentado desde criança. Relembro aqui uma história real de uma criança oriental que veio morar no Brasil com sua família e durante uma festa de aniversário na escola chorou porque queria o seu chá, não aceitando o refrigerante. Qual criança do ocidente trocaria o refrigerante por um chá? 
O Capitalismo tem como fundamento o consumo e este para sobreviver necessita de marketing; então o marketing funciona ao favor do consumo que tem como interesse o capital e na grande maioria das vezes vai em desencontro ao que é melhor para a saúde humana e ambiental, somos vítimas de vícios dos quais não escolhemos simplesmente fomos inevitavelmente vítimas dentro da nossa cultura capitalista. O valor é o que gera dinheiro e a abstração da riqueza material ficou manipulada pela mentalidade capitalista. Quem é o vilão dessa história? Ninguém... Somos todos vítimas de uma história caótica que se deu num jogo de forças e desenvolvimento humano no ocidente; os opressores e os oprimidos; quem ganha ou ganhou na luta desenfreada da sobrevivência  foi a decadência dos sentidos,  os prazeres e os vícios humanos em prol do lucro, atingindo no cerne dos instintos do ser humano em uma fase de evolução da qual o ego de cada um é seu senhor. Deu no que deu: o caos e a desordem tomam hoje conta do planeta que está asfixiado e pede socorro!

A consciência do problema é a única alternativa possível para que o ser humano se transforme e dê valor ao que realmente importa, a uma vida real e plena de sentido , de abundância de forças vitais e as virtudes humanas estudadas pelos grandes filósofos como, por exemplo, Platão, podem nos apontar a solução para a mudança de hábitos. Uma vida em prol de uma filosofia de vida que tem como fim, ou meta a sustentabilidade do planeta com uma economia criativa em que homem e natureza se entrelacem numa cooperação de forças ativas positivas.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

o valor na economia criativa



            Objeto de arte reciclagem a partir de cacos - alice no pais das maravilhas


o valor na economia criativa.

A partir do entendimento do desperdício  e do valor acumulado por ele quando há reutilização e consciência, ou seja, uma mentalidade que incorpora os problemas actuais do planeta agindo diferente; transformando os valores e os transferindo a outros; não o valor da mais valia de acordo com o pensamento de Marx que avaliou o extra do empresário como lucro e valor da riqueza; mas sim  hoje, na contemporaneidade o valor da matéria criada através de uma atitude que recria o já criado, que transforma e o valor gerado é o valor da subsistência e do bem estar do planeta e de tudo que dele pertence como sua natureza; assim o valor pertence a consciência e não ao lucro (mais valia), a atitude ética frente a realidade que vivemos porque nesta ética não cabe exploração e consumo exagerado; ao contrário são pecados capitais dentro da economia criativa que defende o uso correto e saudável da reciclagem, reflorestamento, reutilização, reeducação alimentar e redimensionamento do olhar estético que não procura status e poder e sim uma conciliação com a natureza, o planeta e o universo intimidando abusos e vícios que não condizem com essa forma de entendimento da vida e de seus valores reais.